terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

Ansiedade

Emoções

Nascemos para sentir. As emoções fazem parte da nossa vida. Quando experienciamos emoções agradáveis e expansivas, como a alegria ou o amor, sentimo-nos bem mas quando se trata de emoções desagradáveis ou difíceis como o medo a ira, ou a dor, a nossa aceitação muda. 

Todas as emoções que sentimos, agradáveis ou desagradáveis, existem porque têm uma função. Por exemplo, a alegria mostra-me que eu aprecio determinada situação ou que gosto do gesto que alguém teve comigo. A tristeza diz-me para ficar sozinho/a, que não gosto quando falam comigo de uma determinada maneira. O medo protege-me e faz-me fugir ou correr (quando, por exemplo atravesso a estrada e vejo um carro na minha direção) ou ficar imóvel (se vir um cão grande na rua que seja ameaçador). Mas isto da função das emoções fica para outra publicação... hoje vamos falar de ANSIEDADE.


Medo ou ansiedade?

Usamos muitas vezes  medo e ansiedade como sinónimos, mas, na verdade,  não o são e parece importante entendermos a diferença.

O medo prepara-nos, então, para uma reação ao que temos, de facto perante nós e a ansiedade prepara-nos para uma reação ao que poderemos ou não ter perante nós. Ou seja o medo é uma resposta básica e automática a um objeto, situação ou circunstância especifica que envolve um reconhecimento de real ou potencial perigo. Por contraste, a ansiedade é muito mais prolongada. É um estado emocional complexo que muitas vezes é desencadeado por um medo inicial. 


Vejamos um exemplo:

Imagine que tem um alarme contra intrusos em casa. O medo é o alarme que dispara quando o intruso entra.  A ansiedade é o mesmo alarme, mas a disparar quando uma mosca passa. 

o medo prepara-nos para sobreviver

a ansiedade é uma experiência emocional de sensibilidade a um potencial perigo


A ansiedade pode ser entendida como um estado de receio motivado por fatores como antecipação de uma situação potencialmente desagradável, a perceção de que se está ou estará em perigo ou a ser ameaçado/a ou vulnerável ao ambiente e/ou pessoas

A ansiedade é uma emoção natural e universal, que todos nós conhecemos e sentimos, cada um à sua maneira.


  Como sentimos ansiedade?


A ansiedade pode desencadear um conjunto de reações físicas e emocionais a diferentes estímulos internos e/ou externos. 


IMPORTANTE!

Ansiedade é natural. Sentir ansiedade é normal! 

É expectável que, perante um teste, uma apresentação oral, um momento de avaliação, os nossos alunos se sintam ansiosos. A ansiedade é normal e está presente no nosso dia-a-dia em diversas situações

Todos sentimos ansiedade e até pode ser útil nalgumas situações, porque nos deixa mais alerta e focados.




Quando a ansiedade é demasiada, aí sim: torna-se um problema. Quando é demasiado intensa, frequente e interfere com o nosso dia-a-dia, é um problema de saúde psicológica, causando mau estar, sofrimento e trazendo consequências negativas para a nossa vida. Neste momento devemos procurar ajuda psicológica. 




Como funciona a ansiedade?


É mais ou menos assim que funciona a nossa ansiedade. O pico da curva representa o máximo de ansiedade que conseguimos sentir. Naquele ponto sentimos o coração  a bater muito depressa, ficamos zonzos/as, com a sensação de que vamos desmaiar. O nosso corpo não aguenta muito tempo no pico máximo de ansiedade (apenas alguns minutos) e, por isso, acaba por sozinho conseguir acalmar-se e fazer com que a curva diminua, voltando assim ao seu estando normal... 
O nosso corpo é maravilhoso e surpreendente, não é? 

Claro que há estratégias que nos acalmam ou que previnem a chegada ao pico máximo de ansiedade. 


Reconhecer as situações que nos desencadeiam ansiedade, pode ajudar a perceber melhor como nos sentimos e como o nosso corpo reage. Quando somos conscientes das nossas emoções, mais facilmente as gerimos e controlamos os nossos comportamentos.


a minha régua da ansiedade

A minha régua da ansiedade é uma atividade que pode ser feita em família. Cada um irá situar na régua as situações do dia-a-dia, rotineiras e outras, numa escala de 0 a 10. O 0 significa 0 ansiedade e o 10 é o extremo e representa o nosso nível máximo de ansiedade.

Alguns exemplos:

Ir à escola.

Ter um teste.

Quando o/a Professor/a me faz um pergunta. 

Fazer um trabalho de grupo. 

Preparar uma refeição em casa. 

Ir a uma loja. 

Durante uma discussão. 

...




bola de praia

Os meus pensamentos e aminha ansiedade podem ser uma bola de praia

Uma vida plena e significativa vem acompanhada de emoções e de sensações físicas como felicidade e entusiasmo, mas também de medo e dor. Evitar pensamentos e sentimentos poderá não ser a melhor estratégia a curto e longo prazo. Redirecionar a nossa atenção e energia para o que realmente importa e nos faz sentir bem, sim! 


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para terminar e refletir


"Um velho chefe de uma tribo estava a ter uma conversa com os seus netos acerca da vida. Dizia-lhes: -Uma velha luta entre dois lobos está a ter lugar dentro de mim. Um dos lobos é a maldade, o temor, a ira, a inveja, a dor e rancor, a avareza, a arrogância, a culpa, o ressentimento, a inferioridade, as mentiras, o orgulho, a competição, a superioridade, a ansiedade. O outro é bondade, alegria, paz, amor, esperança, serenidade, humildade, doçura, generosidade, benevolência, amizade, empatia, verdade, compaixão e fé. Esta mesma luta ocorre continuamente dentro de vocês e dentro de todos os seres da terra. Os jovens ficaram pensativos, e um deles perguntou ao seu avô: - Qual dos lobos irá ganhar?"
O velho chefe respondeu simplesmente: - Aquele que escolheres alimentar".

Retirado de Mindfulness na Educação: dou-me conta que existo, de Vanda Perestrelo.




























quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Educação Financeira

Ano Novo, momento de balanços e novas aprendizagens!


Depois da época de pausa que agora passámos - esperemos que com paz e coisas boas - vimos refletir sobre alguns dos valores subjacentes a uma época do ano tão pautada de generosidade como de gastos.

Esta parece-nos ser uma boa altura para conversar com os mais novos sobre dar e receber, sobre o conceito de gratidão mas também sobre gestão financeira.

Promover a Educação Financeira nas crianças é ajudá-las a desenvolver habilidades que vão ser fundamentais ao longo da vida. Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) esta educação deve ser assumida ao longo da vida, iniciando-se junto de crianças e jovens em idade escolar. 

De acordo com Mundy (2008) as crianças participam cada vez mais cedo nos processos de compra de bens e serviços das famílias. A educação financeira em crianças é uma forma de fornecer, a futuros adultos, ferramentas educacionais que, ao longo da vida, vão permitir que estes tomem decisões financeiras sólidas. Segundo o mesmo autor, quando as crianças e os jovens são despertas desde cedo para estas temáticas, na vida adulta tornam-se menos predispostos a entrar em dificuldades financeiras, fazendo poupança desde cedo. 

Algumas vantagens da literacia financeira nos mais novos:

- Desenvolvimento de habilidades e conceitos financeiros como poupança, orçamento, valor do dinheiro, gastos conscientes e investimento.

- Tomada de decisões informadas e mais conscientes, através da pesquisa de preços e comparação de ofertas. 

- Aprender a escolher com base nas necessidades, distinguindo-as dos desejos. Perceber as prioridades dos gastos.

- Entender as consequências financeiras das decisões tomadas.

- Incentivo à autonomia e responsabilidade financeira. Melhor compreensão e respeito pelas decisões financeiras dos pais. 

- Reconhecer o valor do trabalho e a importância de poupar.

- Economizar para objetivos específicos. Aprender sobre a importância de planear.

- Fortalecimento de competências matemáticas bem como promoção de uma mentalidade empreendedora, que identifica oportunidades e é criativa.

- Compreender a importância da sustentabilidade financeira e da contribuição positiva de cada um para a sociedade. 

- Respeito pelo meio ambiente através do consumo consciente.

- Valorização da responsabilidade social ao partilhar recursos com os outros.

Em suma, desenvolvimento de uma base sólida para uma boa saúde financeira no futuro!

Para além dos benefícios desta aprendizagem importa ter em conta que as crianças são grandes influenciadoras nos processos de compras dos pais. Existem vários estudos sobre este fenómeno que nos dizem que a influência das crianças e adolescentes no processo de compra é bastante significativa (Hamilton & Catterall, 2006). Isto é justificado pela pouca presença dos pais junto dos filhos no dia-a-dia. Este afastamento, e sentimentos associados, faz com que os pais tenham cada vez mais em consideração as opiniões dos mais novos aquando da tomada de decisão de compra (Aggarwal & Khurana, 2016). 

Por tudo isto e porque a Educação Financeira é um desafio com repercussões significativas quer nos indivíduos quer na sociedade em geral, existe o Plano Nacional de Formação Financeira com vista à consciencialização da população face ao aumento do consumismo, à complexidade da oferta de produtos financeiros e à conjuntura económica atual.

O Plano Nacional de Formação Financeira em parceria com o Ministério da Educação e outras entidades disponibiliza recursos pedagógicos sobre literacia financeira para para ajudar os mais jovens a explorar o tema. Estes estão acessíveis para download no portal Todos Contam e no site da Direção-Geral da Educação, em http://www.dge.mec.pt/cadernos-de-educacao-financeira.

É determinante ajudar os mais jovens a compreender e a planear decisões financeiras e a Família tem um papel fulcral no desenvolvimento da relação saudável com as finanças, que se começa a construir desde cedo rumo ao futuro. 

Eis alguns exemplos de atividades para desenvolver alguns princípios básicos:

Mostre como fazer um orçamento e descreva a diferença entre necessidades e desejos. Saliente como importa pensar antes de gastar o dinheiro.

Ensine a poupar. Explique a importância de ter dinheiro guardado para situações de emergência ou para atingir objetivos de longo prazo. Incentive uma meta para poupar regularmente.

Faça uma lista de compras em conjunto e depois vão às compras para a casa, observando e comparando os preços.

Proporcione a oportunidade de ganhar dinheiro através de pequenos trabalhos - pode ajudar a entender o valor do dinheiro e a relação entre esforço e recompensa.

Mostre a importância de partilhar recursos e ajudar os outros, levando a que selecionem roupas e brinquedos que já não são úteis para doar.

Transmita que o valor de um presente não está apenas no preço, mas no significado e na consideração de quem o dá. Incentive os presentes feitos à mão ou experiências especiais que não custam dinheiro.

        

BOM ANO DE 2024!

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Boas Festas!

     Chegou aquela época mágica do ano em que as luzes brilham mais intensamente, as ruas se enchem de cores e as casas se enfeitam com carinho. O Natal e o fim de ano trazem consigo não apenas o espírito festivo, mas também a oportunidade de promover conexões afetivas e momentos de reflexão. Para pais, professores e alunos, esta temporada oferece uma ocasião única para fortalecer laços, cultivar a empatia e nutrir o equilíbrio emocional.

O Natal é a oportunidade de criar memórias inesquecíveis, um período para partilhar tradições familiares, contar histórias e, sobretudo, transmitir valores essenciais. Ao envolver os mais pequenos nas atividades natalícias, como decorar a árvore, cozinhar iguarias típicas ou até mesmo voluntariarem-se juntos em alguma causa social, estaremos a fortalecer não apenas os laços familiares, mas também a ensinar importantes lições sobre solidariedade e compaixão.



O EQUILÍBRIO EMOCIONAL NO FIM DO ANO

Por outro lado, para muitas pessoas, o final do ano pode trazer consigo desafios emocionais. Para os professores, o período que antecede o Natal muitas vezes possui uma elevada carga de trabalho, chegando à época festiva cansados e sem energia. Para os alunos surgem as notas, que nem sempre estão de acordo com as expetativas, as mudanças na rotina e a ansiedade relacionada com as festas e as férias. Para miúdos e graúdos, os pensamentos relacionados como ano que há de vir podem impactar o bem-estar mental de forma mais ou menos positiva.

Para manter o equilíbrio emocional neste período, é crucial reservar tempo para o autocuidado. E, além disso, direcionar os pensamentos para que se transformem em boas e novas ações para o ano de 2024.

Sendo assim, trazemos a sugestão de algumas práticas que poderão vir a ser adotadas neste final de ano:

  • Incentivar momentos de pausa e reflexão:
    O que tinha para fazer no primeiro período pode ter sido ou não feito. Mantenha-se no momento presente e mentalize o que quer fazer de diferente daqui em diante e os bons hábitos que deseja cultivar.

  1. 1) Diário de Reflexão:

    • Reserve um tempo, seja de manhã ou à noite, para escrever sobre os seus pensamentos, sentimentos e experiências do dia. Isso pode ajudar a processar emoções e ganhar uma nova perspetiva sobre alguns problemas.



  2. 2) Desconexão Digital:

  3. Desligue-se dos dispositivos eletrónicos por algum tempo. A constante exposição aos écrans pode ser cansativa para a mente. Use esse tempo para fazer algo sem estar ligado à tecnologia.




  4. 3) Respiração Consciente:
    Dedique alguns minutos para se concentrar na sua respiração, inspirando e expirando profundamente. Isso pode ajudar a acalmar a mente e reduzir a ansiedade.




  • Valorizar a gratidão
Valorizar a gratidão é uma prática poderosa que pode contribuir significativamente para o bem-estar emocional.

1) Diário de Gratidão:
Experimente reservar alguns minutos à noite para escrever três coisas pelas quais está grato nesse dia. Pode ser algo pequeno, como um gesto amável de alguém, ou um momento tranquilo que você apreciou. Poderá adotar o mesmo para refletir "5 coisas que agradece em 2023"...




  1. 2) Expressar o Agradecimento:

    • Agradecer pelos acontecimentos é importante, mas não hesite em expressar verbalmente a sua gratidão às pessoas ao seu redor. Dizer um simples "obrigado" pode fortalecer os laços interpessoais e criar um ambiente positivo.



  2. 3) Reconhecimento Pessoal:

    • Reconheça as suas próprias conquistas e desenvolvimentos pessoais. Às vezes, esquecemos de ser gratos por nosso próprio crescimento e progresso.



Pais e educadores podem assumir estas ações para contribuir significativamente para a própria saúde mental e, consequentemente, incentivar os filhos/alunos a também o fazerem. Assim, estarão juntos a criar uma base sólida para enfrentar os desafios que o novo ano pode trazer. Professores e pais desempenham um papel fundamental ao oferecerem um exemplo de gestão emocional, promovendo um ambiente seguro e incentivando a expressão de sentimentos.

O VALOR INESTIMÁVEL DAS COISAS SIMPLES...

À medida que nos envolvemos nas celebrações de Natal e de fim de ano, é importante recordar que além dos presentes materiais, o maior presente que podemos oferecer é o amor, a tolerância, a compreensão e o apoio mútuo.

Que esta temporada seja não apenas um momento de festividade, mas também uma oportunidade para cultivar valores duradouros, fortalecer relações e preparar o terreno para um novo ano repleto de aprendizagens e crescimento pessoal.

Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações, bem-estar emocional, afeto e saúde!

             

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Dia Mundial da Bondade





Parte de ser uma pessoa psicologicamente saudável é conseguir estabelecer e manter relações positivas com outros, apoiando-os e olhando por eles quando têm dificuldades e celebrando com eles quando têm sucessos. é importante partilhar tanto os momentos felizes como os momentos tristes. 


DIA MUNDIAL DA BONDADE

O dia mundial da bondade (World Kindness Day) pretende reavivar no mundo o sentido de bondade das pessoas. Um simples obrigado, um belo sorriso ou um gesto carinhoso são pequenas ações que podem fazer toda a diferença.
Em 1998 teve lugar em Tóquio a primeira conferência do Movimento Mundial pela Bondade (World Kindness Movement) e o objetivo era “criar um mundo mais bondoso e pleno de compaixão”.








Atualmente, este dia celebra-se em vários países do Mundo e em alguns lugares oferecem-se flores, quer a conhecidos, quer a desconhecidos para comemorar este dia.









Em 2022 o Serviço de Psicologia e Orientação, em colaboração com o Observatório do Bem-estar, decidiu avaliar indicadores de saúde psicológica dos profissionais do agrupamento- docentes, não docentes e técnicos especializados - e perceber quais as atividades praticadas promotoras de bem-estar.


Os resultados mostraram que os adultos que praticam atividades de interação como fazer voluntariado ou ajudar os outros têm menos probabilidade de desenvolver ansiedade, depressão e stress.
Ainda, adultos que fazem voluntariado ou ajudam os outros avaliam a sua qualidade de vida como mais alta comparativamente ao que não praticam estas atividades.




Do mesmo modo, há estudos internacionais que mostram que as pessoas que se voluntariam são mais felizes do que aquelas que não o fazem e, em comparação com participantes que não fazem voluntariado, aqueles que o fazem estavam mais satisfeitos com suas vidas e avaliaram a sua saúde geral como melhor também.




Quando somos voluntários/as, doamos livremente o nosso tempo sem nenhuma expectativa de compensação. A bondade e o altruísmo levam a que muitas pessoas se preocupem com a felicidade e bem-estar dos outros, procurando ajudá-las e, muitos, acreditam que ajudar os outros é um excelente “analgésico natural do cérebro”.

Isto porque, ajudar os outros traz uma sensação de bem-estar.







Bondade gera bondade

Sabemos que um mundo mais generoso é um mundo melhor, quer seja com pequenos atos de bondade que iluminam os nosso dias ou com grades feitos para ajudar os outros.
Por vezes, sentimo-nos impotentes, como se nada do que fazemos fosse suficiente para fazer a diferença.
Mas é bom relembrarmo-nos de que até as mais pequenas ações de bondade podem realmente ter impacto:

💚sorrir


💗elogiar alguém


💜ouvir os outros sobretudo quando estão tristes


💙perguntar "Estás bem? Posso fazer algo por ti?"


💓fazer o jantar a um/a colega que anda mais cansado


💛combinar um programa fora do normal com o amigo que anda mais distante


💖estar disponível para os outros





Como ensinar as crianças e jovens a serem bondosos/as?


SEM DÚVIDA QUE EM PRIMEIRO LUGAR ☝ATRAVÉS DO EXEMPLO. AS crianças aprendem e moldam o seu comportamento pelo exemplo, por aquilo que vêm e experienciem. Por isso, se no dia-a-dia promovermos atos de bondade as nossas crianças certamente que perpetuaram estes comportamentos.


✌Falar sobre os assuntos de forma natural sobre alguns conceitos como empatia e bondade. Deixamos algumas sugestões de livros para abordar estes temas com os mais novos.









Para além de atos simples de bondade, o voluntariado consistente pode ser uma excelente oportunidade de ajudarmos quem mais precisa. Localmente há algumas instituições que aceitam voluntários. Deixamos algumas ideias: REFOOD, Cáritas Diocesana de Viseu, Obras Sociais Viseu, Ready to Help-Viseu, APCV, Liga de Amigos e Voluntariado Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Santa Casa da Misericórdia, Banco Alimentar, APPDA, Saúde em Português, etc.


🤩E tu, que ato de bondade já tiveste hoje?🥰